Month: abril 2017

O Centro Cultural na Festa de Sant Jordi

clarice ponto livroDomingo, 23 de abril, centenas de milhares de pessoas ocuparam Barcelona na festa das rosas e dos livros. O dia de sol favoreceu a presença de tanta tanta gente. Nossa mesa, no nº 29 do Paseo de Gracia, foi visitada por milhares de pessoas – comprando livros, pedindo informações, compartilhando nossa alegria.

A Cônsul-Geral do Brasil em Barcelona, Embaixadora Maria Elisa Berenguer, e o Cônsul-Geral Adjunto, Ministro Gustavo Rocha de Menezes, prestigiaram com suas presenças a mesa do CCBBcn.

Também prestigiou essa atividade do Centro o escritor Salvador Casas, que acaba de lançar seu romance Samba para um defunto (Samba per a un difunt), à venda na nossa mesa.
É a terceira participação consecutiva do centro na Festa de São Jordi, graças à generosidade do Ajuntament (Prefeitura) de Barcelona.

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Estaremos de novo, com nossa mesa, na Festa de Sant Jordi

Como nos últimos anos, o Centro Cultural do Brasil em Barcelona terá sua mesa na Festa de Sant Jordi 2017, domingo próximo, 23 abril. Estaremos em frente ao número 29 do Passeig de Grácia. clarice ponto livro

Aí serão exibidos livros brasileiros, em portugués, em catalão, em español.

Estarão “La mort i la mort d’en Quincas Bram d’Aigua”, de Jorge Amado (Trad. de Gabriel de la S. T. Sampol, ed. Lapizlàtzuli), “Samba per a un difunt”, de Salvador Casas (Editoral Gregal), textos de autores traduzidos e publicadas pela Editora Maresia (Barcelona) e pela editora Paralelo Sur (Barcelona).

Às 17h, o escritor Salvador Casas  estará na nossa mesa para autografar o seu Samba per a un difunt.

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Nossa mesa em 2016

 

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O SINCRETISMO ENTRE SÃO JORGE E OGUM NA UMBANDA: RESSIGNIFICAÇÕES DE TRADIÇÕES EUROPEIAS E AFRICANAS

São Jorge sempre despertou nos mais variados povos da Antiguidade, e ainda hoje, o fascínio de uma divindade que mesclava a força, a energia criativa, à proteção do guerreiro, daquele que traz consigo o poder da terra e dos veios ferrosos. O ferro, enquanto matéria prima imprescindível para a confecção das armas que manteriam determinada sociedade em condições de lutar pela sua sobrevivência, associou-se a vários outros símbolos que culminaram por forjar o famoso “Santo Guerreiro”. O povo brasileiro, muito associado ao Santo em questão, possui a mestiçagem de ancestrais que de alguma forma estiveram em contato com o vasto simbolismo que São Jorge nos ensina: a força da terra, com suas matas e grutas em pedra; a guerra e o cavaleiro; o ferro e a forja no fogo; um alfabeto mágico; o dragão e os veios energéticos que marcam os terrenos das sociedades. O São Jorge que ora se apresenta nestas linhas é a tentativa de mostrar o elo entre muitas culturas, inúmeros simbolismos, mesmo arquétipos que uniram povos desde o norte da Europa até os nossos ancestrais portugueses e africanos. Esse é o caso da aproximação realizada nos rituais umbandistas, em território brasileiro, entre o santo católico e o Orixá Ogum.

 Adílio Jorge Marques e Marcelo Alonso Morais Ogum-Santo Antonio-São Jorge

Leia o texto completo aqui:

ANAIS DO III ENCONTRO NACIONAL DO GT HISTÓRIA DAS RELIGIÕES E DAS RELIGIOSIDADES – ANPUH -Questões teórico-metodológicas no estudo das religiões e religiosidades. IN: Revista Brasileira de História das Religiões. Maringá (PR) v. III, n.9, jan/2011. ISSN 1983-2859.

 http://www.dhi.uem.br/gtreligiao/pdf8/ST7/009%20-%20Adilio%20Jorge%20Marques_%20Marcelo%20Alonso%20Morais.pdf

Primavera literária brasileira em Barceona – 3/5 de abril

http://www.americat.cat/uploads/20170310/Primavera_brasilen_a_Dossier_de_prensa.pdf

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